quarta-feira, 30 de abril de 2014

Orquestra de Teutônia

O Projeto Bravíssimo está em seu nono ano, e quem já teve o privilégio de assistir aos espetáculos sabe do que estou falando. O próprio nome já diz tudo, é bravíssimo, espetáculos inesquecíveis e que agradam aos mais variados gostos.  


A segunda apresentação do evento que ocorreu no último domingo provou novamente a qualidade do evento, a Orquestra Teutônica arrancou aplausos, cantos e o frenesi da plateia com seu vasto repertório. 


Histórico: "Criada em 1983, a Orquestra de Teutônia tem como marca a excelência musical. Inspirada nas grandes orquestras de Glenn Miller, Ray Conniff, James Last e Perez Prado, traz, porém, um grande diferencial: o balanço brasileiro que proporciona um espetáculo diferenciado, moderno e inovador. Sob a batuta do maestro Astor Jair Dalferth, que também é músico, compositor e arranjador. O maestro é graduado em Música pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) e rege a Orquestra desde 1989. No repertório, o que há de melhor da MPB, Jazz, temas musicais do cinema mundial, Rock, Pop Rock, música Latino-Amerciana, folclore gaúcho, alemão e italiano." Fonte: Folder do Evento


Realmente fantástico! Não há como definir o ponto alto da noite, pois cada música surpreendia! Citando: Paralamas do Sucesso, Nando Reis, Elvis Presley, Tina Turner, U2, Frank Sinatra, ABBA, entre outros. Um espetáculo que engradeceu as noites culturais de Chapecó, imperdível e único, que deixou aquele gostinho de quero mais. 

Nem todas as fotos deste blog são de minha autoria, caso deseje os créditos por alguma foto ou a sua remoção favor encaminhar e-mail para: crisianiii@hotmail.com

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Barcarola Specialitá Lagrein

Hoje estou provando o último vinho que trouxe da Vinícola Barcarola de Bento Gonçalves, o Barcarola Specialitá Lagrein, como já comentei por aqui usa como base uma das uvas características da região de Trento na Itália, e quando abri a garrafa confesso que levei um susto, pois exalou um cheiro muito forte de vinho colonial e na hora pensei, esse foi um grande erro.


Doce engano, o vinho é bem harmônico -  perfeito para acompanhar queijos - eu senti fortemente aroma de ameixa, e conforme informações da Vinícola ele tem notas acentuadas de frutas vermelhas, ervas aromáticas e baunilha.  Então não errei! Vale a pena provar, ainda mais com o frio que se aproxima! Para adquirir o produto clique aqui.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Sem constrangimentos na hora de pedir o seu Sushi!

Eu sou completamente apaixonada pela culinária japonesa, e nada mais característico que os diversos tipos de sushi, eu afirmo constantemente que poderia viver tranquilamente somente comendo sushi.


Agora um fato eu não posso esconder: eu me atrapalho toda na hora de fazer o pedido, nunca sei qual é qual, os nomes com suas pronúncias parecidas me confundem a "cachola", há até quem se constranja por causa disso, o que não é o meu caso é claro, afinal quem tem boca vai a Roma não acham?


Pensando nisso e para tentar aprender de uma vez por todas o nome das iguarias, ou pelo menos os nomes dos meus favoritos, é que tive a ideia de fazer este post e compartilhar com todos que apreciam a culinária japonesa e, assim como eu, são um pouquinho atrapalhados na hora de fazer o pedido!


Tipos de Sushi:

Makizushi (sushi enrolado): Um pedaço cilíndrico, formado com a ajuda de uma esteira enrolável de bambu, chamada makisu ou sudare. O makizushi é geralmente embrulhado em nori, uma folha de alga marinha desidratada que abriga o arroz e o recheio. Nesta categoria encontramos:

Futomaki (rolinhos grandes): é cilíndrico e grande, é um dos sushis mais populares. Possui como recheio uma variada combinação de peixes, folhas e raízes. 









Hosomaki (rolinhos finos): um pedaço cilíndrico fino, com o nori na parte externa. O hosomaki típico tem por volta de dois centímetros de espessura e dois centímetros de largura. Eles são geralmente feitos com apenas um recheio, simplesmente porque não há espaço suficiente para mais de um.






Kappamaki: nada mais é que um Hosomaki recheado apenas com pepino em tiras é um dos mais tradicionais sushis. Foi batizado dessa forma em homenagem ao Kappa, figura folclórica japonesa, que tinha o pepino como seu alimento preferido.









Tekkamaki: essa é outra variedade bem conhecida do Hosomaki, tendo como recheio apenas atum.












Temaki (rolinhos de mão): Um pedaço grande em formato de cone, com o nori na parte externa e os ingredientes até à boca da extremidade larga. Um temaki típico tem por volta de dez centímetros de comprimento, e é comido com as mãos, já que é muito estranho pegá-lo com palitinhos. E confesso que o único que eu associava com o nome (rs). 









Uramaki (enrolado ao contrário): Um pedaço cilíndrico médio, com dois ou mais recheios. Uramaki diferencia-se dos outros maki porque o arroz está na parte externa e o nori na interna. O recheio fica no centro, rodeado por uma camada de nori, uma camada de arroz e uma cobertura de outro ingrediente, como ovas de peixe ou sementes de gergelim torradas. No Japão, “rolo invertido” seria, na verdade gyakumaki. Na minha opinião um dos melhores.



Oshizushi (sushi prensado): um pedaço em forma de bloco usando um molde de madeira, chamado oshibako. O chef alinha o fundo do oshibako com a cobertura, cobre-o com arroz de sushi e pressiona a tampa do molde para baixo para criar um bloco compacto e retilíneo. O bloco é removido do molde e cortado em pedaços que cabem na boca.





Nigirizushi (sushi feito à mão): Pequenos pedaços ligeiramente similares ao sushi prensado ou sushi enrolado, mas feito sem a utilização de makisu ou oshibako. Montar um nigirizushi é surpreendentemente difícil de fazer da forma correta. A forma mais simples é um pequeno bloco de arroz de sushi com uma lasca de wasabi e uma camada fina de uma cobertura colocada sobre ele, possivelmente amarrada com uma tira fina de nori.


Inarizushi (sushi recheado): bolsinha cheia de arroz de sushi e outros ingredientes. O pacote é confeccionado de tofu bem frito ou uma omelete fina ou folhas de repolho.









Existem outras variedades de sushi, como, por exemplo, o Hot Philadelphia que nada mais é do que um futomaki empanado e frito (ele leva esse nome por causa da adição de cream cheese). Mas para o post não ficar mais longo do que já está resolvi citar os principais, o que já ajuda bastante na hora de escolher. Por fim deixo algumas dicas preciosas na hora de apreciarmos o sushi. 


O sushi pode ser comido com a mão ou com hashi, tanto faz, as duas formas estão corretas. 
Evite somente:
1. Não molhar o arroz no shoyu, somente o peixe;
2. Não morda o sushi pela metade e deixe a outra metade no prato;
3. Utilize o oshibori para limpar os dedos a cada sushi comido;
4. Caso preferir usar o  hashi, use paralelo ao prato e não pegue por cima;
5. Não deixe o hashi largado na mesa, se não tiver o apoio (hashi oki), deixar sobre o prato do shoyu;
6. Procure não separar o arroz do peixe, pois você, além de desmontar a decoração inicial, vai acabar perdendo o sabor que a união do arroz com o peixe proporcionam. 



Espero que tenham gostado e para quem não sabia espero que tenha aprendido juntamente comigo. Bom apetite! Fonte: Wikipédia e sites diversos. 

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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Dica de Leitura

Álbum de Casamento é o primeiro livro da série Quarteto de Noivas de Nora Roberts, um romance de leitura gostosa e envolvente, sem passagens excessivamente apelativas ao sexo e à sensualidade, tão comuns nos livros atuais e que acabam anojando os leitores e saturam tanto que muitas vezes não se consegue chegar ao fim.


Sinopse: "Quando crianças, as amigas Parker, Emma, Laurel e Mac adoravam fazer casamentos de mentirinha no jardim. E elas pensavam em todos os detalhes. Depois de anos dessa brincadeira, não é de surpreender que tenham fundado a Votos, uma empresa de organização de casamentos bem sucedida. Mas, apesar de planejar e tornar real o dia perfeito para tantos casais, nenhuma delas teve no amor a mesma sorte que têm nos negócios. Até agora. Com várias capas de revistas de noivas no currículo, a fotógrafa Mac é especialista em captar os momentos de pura felicidade, mesmo que nunca os tenha experimentado em sua vida. Por causa da separação dos pais e de seu difícil relacionamento com eles, Mac não leva muita fé no amor. Por isso não entende o frio na barriga que sente ao reencontrar Carter Maguire, um colega de escola com o qual nunca falara direito. Carter definitivamente não é o seu tipo. Professor de inglês apaixonado pelo que faz, ele cita Shakespeare e usa paletó de tweed. Por causa de uma antiga quedinha por Mac, fica atrapalhado na frente dela, sem saber bem como agir e o que falar. E mesmo assim ela não consegue resistir ao seu charme. Agora Carter está disposto a ganhar o coração de Mac e convencê-la de que ela é capaz de criar suas próprias lembranças felizes."

Mesmo sendo uma obra meio água com açúcar eu gostei, pois se aproxima muito da realidade dos relacionamentos, ou pelos menos da normalidade que os encontros entre um homem e uma mulher deveriam seguir. 


Fiquei tão entusiasmada com a história das quatro amigas que estou disposta a ler o demais livros da série: Bed of Roses (no Brasil: Mar de Rosas), Savour the Moment (no Brasil: Bem-casados - sendo lançado) e Happy Ever After (sem nome correspondente para o nosso país, pois ainda não lançado por aqui).  

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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Som para o fim de semana!

A minha vida e o meu mundo é feito de sonhos e um deles é ir em uma balada country de verdade, não nessas porcarias que vimos por aqui. Então com vocês: Cotton Eye Joe:


Em qualquer lugar do mundo vale muito a pena!

domingo, 6 de abril de 2014

Wish List de Destinos - Acapulco

Quando eu fui para o México em 2005, ao chegar no hotel em São Paulo para esperar o voo internacional no dia seguinte, tomei um banho, deitei e liguei a TV, para minha surpresa estava passando um filme do meu ídolo Elvis Presley que eu ainda não havia assistido - Fun in Acapulco (Seresteiro de Acapulco) - já que eu estava partindo para o México achei interessante e resolvi assistir ao filme. 



Foi então que nasceu um sonho: conhecer Acapulco. Claro que atualmente o badalado balneário mexicano está um luxo, e mesmo o filme sendo de 1963 pensei: "um dia ainda vou pra lá"! Na ocasião, mesmo estando de partida para o México meu destino era diverso.





"O porto de Acapulco é um dos destinos turísticos mais importantes do México. Seu auge começou na década de cinquenta, quando as estrelas de cinema e da televisão passeavam pelas ruas em plena luz do dia. Um fato que marcou seu crescimento foi a construção da estrada panorâmica, conectada com o aeroporto internacional e foi baseada no governo de Miguel Alemán. Nas duas décadas seguintes, o porto se transformou num lugar de reunião do Jet-Set internacional; basta dizer que o próprio Elvis Presley realizou aqui um filme chamado “Fun in Acapulco”. Durante a década de setenta foram construídas as áreas residenciais de Las Brisas, Guitarrón e Brisas Marqués, onde magnatas, artistas do mundo inteiro e homens de negócios levantaram luxuosas mansões. Glamoroso, espontâneo e divertido, o porto de Acapulco, localizado na costa de Guerrero, é um destino onde os extremos se encontram. Nesta cidade a atividade não pára; a qualquer hora do dia e durante a noite, você sempre encontrará alguma coisa para fazer." Fonte: Clique aqui



Como bem mostra o filme, Acapulco vive em atividade e um dos espetáculos mais conhecidos são as apresentações que ocorrem diariamente no precipício de La Quebrada, onde os nativos lançam-se em direção às ondas de uma altura aproximada de 45 metros. 




Não é só isso, pelo que ando pesquisando atrações não faltam! Não pensem que por lá a diversão se limita apenas aos esportes náuticos, Acapulco é mais, reúne além de sol e mar a vasta cultura mexicana e a culinária conhecida e apreciada em todo mundo. E, como eu sempre digo: Quem sabe um dia...

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sábado, 5 de abril de 2014

Quinta da Espiga - 2010

Vinho é uma das minhas paixões, e não há nada mais prazeroso que degustar um bom vinho acompanhado de bons queijos e boa música. Ontem conheci um vinho que me agradou muito, o português Quinta da Espiga - safra 2010.


É um vinho tinto e fino, de cor rubi intenso, com aroma de frutos secos, cereja e frutos silvestres maduros que, na minha opinião, confere à bebida um leve sabor amadeirado.  Um vinho de bom corpo, despretencioso e fácil de agradar. Final de prova longo, agradável e persistente. Perfeito para acompanhar carnes magras, aves, massas e queijos. Indico!