“Telemóvel" sobre o
Tejo
Ficamos quatro dias pelas Terras
de Cabral e posso dizer que foi só para petiscar, porque quero voltar e explorar um pouco mais, tem muita coisa para fazer e Lisboa é só o
começo.
Praça do Comércio e Arco da Rua Augusta
Iniciamos nosso passeio pela
praça do comércio no centro histórico de Lisboa, local que acolheu por séculos
muitas chegadas e partida de embarcações, localizada à beira do Rio Tejo. Dali
cruzamos o arco da Rua Augusta e começamos uma longa caminhada para
conhecermos de verdade e a pé o centro histórico. O único meio de transporte que
utilizamos neste passeio que durou parte da manhã até o fim da tarde foi o
bonde ou elétrico 28. Este meio de transporte super charmoso nos levou do
Chiado até o bairro da Alfama.
Elétrico 28
Ruelas por onde o bonde passa
Pernas para que te quero! Deixe-se
levar pelo clima de Lisboa e pode apostar que usufruirá de bons momentos. As
ruas em forma de labirintos e as roupas nos varais do bairro da Alfama, os
prédios históricos com paredes de azulejos misturados às lojas de grifes e
livrarias do bairro Alto, os cafés do Chiado e os artistas de rua mostrando
para quem passa um pouco do Fado, com suas canções que representam a alma
portuguesa e sua trajetória, classificado patrimônio da humanidade pela UNESCO.
Escadarias que levam ao bairro Alto
A Brasileira Café
Vista do Bairro da Alfama
E os pastéis de Belém? Delícia da
culinária portuguesa, a visita pela cidade não estará completa sem a ida à
Torre de Belém e em seguida sentar à beira do Tejo na confeitaria que vende os
tradicionais pastéis de Belém, servidos quentinhos, perfeitos para acompanharem
um bom café.
Torre de Belém – fora
construída como forte para defensiva contra ataques à capital portuguesa.
E a Lisboa moderna não ficou fora
do nosso trajeto. Esta parte de Lisboa é um projeto ambicioso e que deu muito
certo, iniciado em 1988 para receber a Expo 98, hoje abriga atrações como o
Oceanário de Lisboa e ali pertinho o teleférico que leva até a Torre Vasco da
Gama com uma fantástica visão dessa parte nova da cidade e do Rio Tejo. Nesse
lado Oriental da cidade foi construído a
Gare do Oriente, um projeto suntuoso que abriga estação de metrôs urbanos e
trens que levam a toda parte de Portugal.
Vista do Parque das Nações
Torre Vasco da Gama
– atrás dela passa a Ponte Vasco da Gama, a maior em extensão de toda a Europa.
Partida para o Porto pela
Gare do Oriente
Um post é pouco para tantos
detalhes, mas se for a Lisboa não deixe de sentar no fim tarde no calçadão da
Rua Augusta ou num dos restaurantes próximos à Praça Dos Restauradores para se
deliciar com os indescritíveis bolinhos de bacalhau e com os queijos de vaca e de ovelha curados acompanhados sempre de um bom vinho ou de um Imperial (para nós, chopp), sem contar a sempre presente música ao vivo dos artistas de rua. E mais, quando comparada com
Espanha e França, Portugal é o país com os preços mais acessíveis para compras.
Caros leitores acho que não preciso complementar nada, a não ser lançar o meu tradicional agradecimento pelo tempo que a nossa querida Daia tirou para nos contar um pouco sobre essa experiência de viagem fantástica. E como eu costumo dizer: minha vontade é de sair correndo rumo às Terras de Cabral!
Nem todas as fotos deste blog são de minha autoria, caso deseje os créditos por alguma foto ou a sua remoção favor encaminhar e-mail para: crisianiii@hotmail.com
Daia e Crisi...adorei!!! conhecer portugal foi o maximo..é um pais realmente lindo!!! bjoes
ResponderExcluirEsses post são uma maldada. Que vontade de viajar. Ótima descrição, Daia. Beijos.
ResponderExcluirFantástica, tá aí um dos tantos motivos de gostar de viajar, viajar é parte da minha vida. Parabéns.
ResponderExcluirTudo de bom mesmo! Viajar (conhecer o mundo) é a única coisa que dá sentido à vida! Crueldade é pouco Ana, hehehehe! Obrigada pela visita meninas, bjs.
ResponderExcluirObrigada pelos comentários, Liza, Ana e Kenia. Fico bem feliz que pessoas queridas como vocês passem por aqui para ler. Beijos.
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