Eu sempre digo: é maravilhoso poder mudar de opinião! E graças a Deus essa dádiva eu tenho.
No que pese a qualidade da sua trilha sonora que já foi motivo de posts por aqui, tenho que admitir que a Trilogia 50 Tons de Cinza (e não se esqueçam de que na época da leitura dos livros eu falei bem de todos), se tornou para mim uma repetição ridícula de um belo jogo de marketing, sim porque isso eu tenho que admitir, a autora foi muito feliz com a jogada de sempre deixar o leitor com aquele gostinho de quero mais para, consequentemente, vender o próximo volume.
Depois que li os três volumes comecei a ler livros bem melhores e percebi que 50 Tons de Cinza é uma verdadeira porcaria literária, com perdão da expressão. O seu fim previsível me deixou irada e com a sensação de que tinha acompanhado uma longa novela, coisa que eu odeio, pois os autores de novelas sempre direcionam a trama para a satisfação dos telespectadores, todos querem finais felizes.
Um bom livro, um bom filme e tá bom, uma boa novela seriam realmente dignos de aplausos se surpreendessem com um desfecho jamais imaginado e é esse tipo de atitude que falta nas pessoas - SURPREENDA - ou vocês acham que um final feliz é aquele que a mocinha virgem encontra o príncipe encantado, casa com ele, tem dois filhos e vive feliz para sempre? Ora convenhamos, a vida real passa muito, mas muito longe dessa balela.
Mas é aquela velha história, um livro pode ser bom para você e horrível para outra pessoa, não podemos tomar por base as opiniões alheias quando a questão é literatura, música e cinema. E VIVA A DIVERSIDADE!
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Eu, como uma curiosa assumida, li o primeiro. Não é o tipo de leitura que me prende. Achei tudo muito repetitivo: "não morde a língua, não vira os olhos". Mas como a Crisi disse, gosto é gosto. E detalhe, a autora já deve estar milionária. ehehehehe. Bjs, Daia.
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