Deixamos a vida boa da gastronomia e dos vinhos e partimos para a maior aventura de nossas vidas - a Garden Route! Digo isto porque nunca dirigimos na mão inglesa e como sou a motorista oficial das viagens resolvi encarar o desafio e lá fomos nós, alugamos o carro em Stellenbosh e partimos para o que considero o roteiro mais lindo da África do Sul. Quanto a dirigir na mão inglesa foi bem tranquilo, um mês antes da viagem comecei a preparar minha mente enquanto dirigia aqui no Brasil e assisti a muitos vídeos explicativos, então no segundo minuto que eu estava no comando do veículo já havia me acostumado.
A Garden Route começa oficialmente em Mossel Bay, nossa primeira parada; de lá seguimos para Knysna onde dormimos e depois fomos até Port Elizabeth, última cidade da rota, sendo que de Knysna até Port Elizabeth fizemos muitas paradas porque são inúmeras atrações. As cidades mais conhecidas da Garden Route são: Mossel Bay, Knysna, Plettenberg Bay, Storms River e Jeffrey’s Bay.
Mossel Bay: quando paramos em Mossel Bay o tempo virou e uma tempestade começou a se armar, então percorremos rapidinho a beira mar para fazermos alguns registros e visitamos o farol. A cidade é pequena, mas possuiu a orla bem linda, cheia de restaurantes legais e casinhas coloridas.
Knysna: Esta cidade foi uma surpresa, chegamos no fim do dia e conseguimos assistir ao pôr do sol no Waterfront, que tem muitas lojinhas e restaurantes, é lá onde tudo acontece, os bares cheios, vida noturna intensa, em especial pela fama dos maravilhosos Gins de Knysna. Nosso hotel ficava em Leisure Isle, a pequena ilha localizada após a ponte que cruza a lagoa. Seu anfitrião, Pierre Deckers, nascido na Bélgica, mudou-se para Joanesburgo há 30 anos e, mais recentemente, descobriu a joia do Cabo Ocidental, Knysna, com sua esposa Lynn restauraram e selecionaram um refúgio de inspiração náutica, com atmosfera aconchegante sem contar seus lindos cachorrinhos que são amáveis com todos os hóspedes. No dia seguinte acordamos cedo e subimos até O Knysna View Point de onde se observa toda a cidade, são paisagens de tirar o fôlego e, como corríamos contra o tempo, fomos para Plettenberg Bay. Foi uma pena não termos mais tempo por lá, eu realmente adorei, mas tínhamos poucos dias na Garden Route por conta de compromissos aqui no Brasil, que nos impossibilitaram de ficar os sete dias que são recomendados para fazer tudo com calma.
Plettenberg Bay: Outra paradinha rápida nessa baia inédita, lá passeamos pela praia de Brenton-On-Sea e subimos até o mirante da calda do golfinho para apreciarmos a vista de Lookout Beach, com mais tempo a cidade é ideal para hospedagem, pois possui muitas atrações como Robberg Beach e se você tiver coragem pode aproveitar para saltar do maior bungge jump de ponte do mundo, que fica cerca de 37 km de distância, na Ponte Bloukrans, onde paramos só para assistirmos aos corajosos, a adrenalina do pessoal fica a mil e a dos expectadores também.
Tsitsikamma National Park: Nossa próxima parada, ficamos bastante tempo no parque pois ele é gigante e possui duas pontes suspensas que a Daia passou horas pulando e atravessando e tirando fotos, afinal todos sabem que ela é a louca das pontes, então enquanto ela curtia as pontes eu fiquei por lá fotografando, pois esse tipo de ponte me dá náuseas, fico meio mal. E prepare-se para subir e descer vários degraus da trilha que leva até o local das pontes. O parque é bem equipado com toiletes e restaurantes. O valor da entrada é de 95 Rands. Tivemos muita sorte porque o dia estava lindo e os registros ficaram maravilhosos.
Tsitsikamma National Park: Nossa próxima parada, ficamos bastante tempo no parque pois ele é gigante e possui duas pontes suspensas que a Daia passou horas pulando e atravessando e tirando fotos, afinal todos sabem que ela é a louca das pontes, então enquanto ela curtia as pontes eu fiquei por lá fotografando, pois esse tipo de ponte me dá náuseas, fico meio mal. E prepare-se para subir e descer vários degraus da trilha que leva até o local das pontes. O parque é bem equipado com toiletes e restaurantes. O valor da entrada é de 95 Rands. Tivemos muita sorte porque o dia estava lindo e os registros ficaram maravilhosos.
Port Elizabeth: Saímos do Parque às 17 horas e tiro longo até Port Elizabeth (acho que quase 3 horas de estradão) onde entregaríamos o carro no aeroporto e ficaríamos três dias na cidade para fazermos os tradicionais Safáris que serão tema de post exclusivo. A cidade é moderna, com restaurantes ótimos, cassino, shopping center, determinados lugares lembram Santa Mônica na Califórnia, muito linda, mas nos arrependemos de não termos ficado mais em Knysna e reservado menos dias em Port. Lá vocês não podem deixar de conhecer o Ginger Restaurant, ficamos hospedadas na Beachwalk Bed an Breakfast, perto de tudo, onde aproveitamos bem a orla no nascer e no pôr do sol, fazíamos tudo a pé, é bem seguro com ótima estrutura e localização e o Mike - anfitrião - sempre nos dava dicas perfeitas.
Quem me acompanha desde o início do blog sabe que não sou de detalhar, afinal postagens longas são terríveis e ninguém lê, passo apenas ideias básicas de cada lugar, mas quem estiver com as malas prontas para a África do Sul pode sentir-se à vontade em me mandar mensagens, e-mail, Whatsapp o que for, que respondo tudo detalhadamente e o melhor, com sinceridade, o que é lindo é lindo e o que é feio e não vale a pena também deve ser dito. Até a próxima pessoal!
Quem me acompanha desde o início do blog sabe que não sou de detalhar, afinal postagens longas são terríveis e ninguém lê, passo apenas ideias básicas de cada lugar, mas quem estiver com as malas prontas para a África do Sul pode sentir-se à vontade em me mandar mensagens, e-mail, Whatsapp o que for, que respondo tudo detalhadamente e o melhor, com sinceridade, o que é lindo é lindo e o que é feio e não vale a pena também deve ser dito. Até a próxima pessoal!