Memorial do Convento é um romance histórico do escritor português José Saramago, que conta a história da humilde e muito nobre família Mau-Tempo, lavradores do Alentejo, desde tempos muito remotos até a Revolução de 1974. E não pensem que a narrativa é apenas um desencadeamento maçante de fatos, não mesmo, simplesmente nos apaixonamos pela família tão sofrida e tão nobre.
Através da íntima relação entre a narração fictícia e a histórica, o romance critica a exploração dos pobres pelos ricos, que origina a guerra entre os indivíduos, e a corrupção pertencente à natureza humana - com especial enfoque na corrupção religiosa. Revela igualmente o tema do solitário que luta contra a autoridade, recorrente nas obras de Saramago.
Quem tiver a oportunidade de ler esse livro deve aproveitá-la, afinal o escritor recria a história das invenções e fantasias de Portugal, sempre é claro, não deixando de lado a atmosfera de fantasia e humor.
Autor: Jose Saramago
Editora:Bertrand Brasil
Ano de Lançamento: 2002
Nem todas as fotos deste blog são de minha autoria, caso deseje os créditos por alguma foto ou a sua remoção favor encaminhar e-mail para: crisianiii@hotmail.com
Autor: Jose Saramago
Editora:
Ano de Lançamento: 2002
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Já li Crisi... não só este como praticamente todos do Saramago. Um dos meus escritores preferidos!
ResponderExcluirBjos
Estou lendo e o livro já me arrancou boas gargalhadas. Estou adorando e viajando na história. Daia.
ResponderExcluirSão ótimos né Cris? Os meus preferidos foram Intermitências da Morte e Ensaios sobre a Cegueira, sou super fã da obra de Saramago! Bjs.
ResponderExcluirIntermitências da Morte é ótimo mesmo. Um dos meus preferidos dele, ao lado de Ensaio sobre a Cegueira (que já li duas vezes), é Todos os Nomes.
ResponderExcluirBjos
Cris, você leu O Evangelho Segundo Jesus Cristo? Caso você tenha o livro a Daia gostaria de ler (empresta?), eu tinha, mas se perdeu na mudança. Também li A Viagem do Elefante e As Pequenas Memórias, gostei de todos, mas até hoje meu predileto é, sem dúvida alguma, Intermitências da Morte, com ele aprendi a valorizar a morte, e no que pese a dor que ela causa nos seres humanos ela é necessária! Bjo.
ResponderExcluirLi O Evangelho, mas peguei emprestado. Aliás quase todos que li dele foram emprestados de um poeta amigo dos meus pais.
ExcluirAs pequenas memórias não li, e A Viagem do Elefante sim.
Caim, o último dele, recomendo, garante boas risadas!
Bjos